domingo, 24 de outubro de 2010

Lista de Comandos do Switch Cisco

Bem a pessoal, eu sempre tive bastante dificuldades para saber aplicar os comandos dos equipamentos, para tentar minimizar isso, eu escrevia os comandos, sempre com alguma referência do lado, para não me perder. Então, ai vão alguns comandos e suas respectivas funções:

Primeiramente, os comandos de demonstração, esse modo, não configuramos o equipamento, apenas monitoramos as diversas funções:

Comandos de Monitoramento...
Em seguida, vemos os comandos de configuração de terminal, com esses comandos, podemos configurar elementos como: Nome do equipamento, IP do equipamento, Gateway do equipamento, ou seja, são as configurações básicas:

Comandos de configuração básica
Em seguida, vemos os comandos onde podemos fazer configurações de interfaces do equipamento, portas Gigabit, portas FastEthernet, podemos aplicar descrições e nomenclaturas às portas, bem como habilitar e desabilitar as portas do equipamento, dentre outras funções:

Comandos de configuração de Interfaces
No próximo modo de configuração, temos possibilidade de configurar aspectos como: velocidade de transmissão e de recebimento de pacotes, mudar os níveis de privilégios de acesso ao equipamento, mudar a senha do equipamento, assim como podemos configurar as opções de IPv6, são eles:

Comandos de configuração de linha

Nessa parte, podemos verificar os comandos de configuração de VLAN do equipamento, são eles:

Comandos de configuração de VLAN.

Esses são, básicamente, os modos de configuração que temos nos equipamentos Switch da Cisco, sempre lembrando que como modelo, eu tomei o Switch Cisco 2960 de 24 portas. Qualquer dúvida ou correção, por favor não hesitem em comentar.

Mais uma vez obrigado por acompanhar o nosso humilde trabalho, aqui nesse blog.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

SWITCH

Bom pessoal, hoje começarei a falar sobre switch. Um equipamento tão vasto e rico em possibilidades que, tenho certeza, renderá vários posts aqui em meu humilde blog. Tentarei explanar um pouco sobre o funcionamento e a configuração básica do switch CISCO. Por favor, qualquer crítica, sugestão, elogio ou mesmo leitura de minhas publicações serão muito bem vindas. Obrigado por acessarem meu blog e boa leitura. Conhecimento ainda é nossa única riqueza.

1. BOOT DO SWITCH
Primeira parte, ligando o nosso equipamento. Ele carrega um sistema de gerência e IO.
Boot do Switch CISCO C2950
Boot do Switch CISCO C2950
2. HOSTNAME
Bem, já com o switch em funcionamento, passaremos para a primeira parte da nossa configuração: a escolha de um nome para nosso switch.
Configurando o HostName
3. ENDEREÇO IP E DEFAULT-GATEWAY
Nosso equipamento já tem seu nome, bem, então daremos um endereço para ele, um endereço na nossa rede. E mais, um gateway, ou seja, uma rota de saída.
Adicionando Endereço IP e Default-Gateway
4. CAPACIDADE FULL DUPLEX E SPEED
Bem, passamos a configurar as nossas portas de conexão, especificando a velocidade e a negociação.
Configurando a Velocidade e a Negociação da Porta
Bem pessoal, como eu não tenho muito tempo hoje, ficamos por aqui, mas em breve colocarei mais alguns tópicos de configuração de switch.
Obrigado pelo acesso e tenham um ótimo dia.












sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Tecnologia DSL

Tecnologia DSL
1. Arquitetura DSL

Foi desenvolvida para enfrentar a concorrência dos modens a cabo.
Por que os modens são lentos?

  • Sistema telefônico foi projetado e otimizado para transportar a voz;
  • Conexões dedicadas ponto a ponto;
  • Tráfego de dados simultâneo ao tráfego de voz. Não afetam a voz;
  • Switches dedicados na operadora para tratamento do tráfego de dados e tráfego de voz;
  • Um padrão da camada física;
  • Utiliza frequências de transmissão de até 1 Mhz;
  • Utiliza o cabeamento telefônico existente;
  • Velocidade maior do que os modens de 56 Kbps;
  • Serviços simétricos e assimétricos;
  • Múltiplas conexões xDSL;
  • Conexão sempre ON;
  • Largura de banda depende da distância;
2. Características Técnicas:

  • Sinal de 0 a 20 Khz;
  • Sinal passa por um filtro que atenua todas as freqüências abaixo de 3400 Hz;
  • Largura de banda mencionada nominalmente como 4000 Hz;
3. Solução Inicial : CAP

  • CAP - Carrierless Amplitude / Phase;
  • Uma única portadora;
  • Espectro de freqüência disponível no loop local, de cerca de 1,1 Mhz, divido em três bandas de freqüências:
    • POTS;
    • Upstream - do usuário para a operadora;
    • Downstream - da operadora para o usuário;
  • Usando Multiplexação por Divisão de Freqüência.
ADSL

4. Solução Atual : DMT (Discrete Multi Tone)

  • Múltiplas portadoras;
  • Espectro dividido em cerca de 256 canais independentes de aproximadamente 4000 Hz cada;
  • Canal 0 - POTS;
  • Canais 1 a 5 não usados;
  • Os 250 canais restantes se dividem em : Um para controle upstream, outro para controle downstream. Demais disponíveis para dados de usuários;
  • Provedor define quantos canais serão usados para upstream e downstream;
  • Situação para ADSL:
    • Cerca de 80 a 90% da largura de banda reservada aos canais downstream, porque a maioria dos usuários domésticos  faz mais downloads do que uploads;
    • Isso explica o A, no acrônimo ADSL;
    • Divisão comum: 32 canais para Upload, demais canais para Download.
  • O padrão ADSL ANSI T1.413 permite velocidades de até 8 Mbps downstream e de até 11 Mbps upstream, embora essa seja uma decisão do provedor;
  • Situação comum:
    • 256, 512 Kbps ou 1 Mbps downstream;
    • 64, 128 ou 256 Kbps upstream;
  • Dentro de cada canal é usado um esquema de modulação semelhante ao V.34 ( 33.600 bps - 14 bits de dados por símbolo a 2.400 bauds);
  • Taxa de amostragem a 4.000 bauds;
  • Modulação QAM, com 15 bits por baud;

Na próxima postagem, falaremos sobre os serviços ADSL!

Fiquem com Deus!